mesa 11 | O dissonante século 20

Crítico de música erudita da revista New Yorker, Alex Ross fala sobre O resto é ruído (2007), recém-lançado no Brasil. O livro foi um dos maiores acontecimentos da crítica musical dos últimos anos nos Estados Unidos. Com raro fôlego, tino literário e consciência histórica apurada, Ross mescla a análise formal das obras dos principais compositores eruditos do século […]

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mesa 8 | Sentidos da transgressão

No início dos anos 1960, a irlandesa Edna O’Brien teve exemplares de seu livro Country Girls queimados pela comunidade religiosa local, incapaz de aceitar que a vida sexual das personagens fosse descrita com tanta crueza. Desde então, compôs uma obra densa e multifacetada, marcada pelo confronto com o conservadorismo da Igreja Católica, pela luta em favor da […]

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mesa 19 | Livro de cabeceira

Qual é seu escritor favorito? Que livro teve mais influência em sua trajetória? Que romance você levaria para uma ilha deserta? Na tradicional mesa de fechamento da Flip, uma seleção de autores de destaque na programação responde a essas perguntas a partir da leitura de trechos de clássicos da literatura universal. mediação de Ángel Gurría-Quintana […]

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mesa 18 | Papéis avulsos

Nesta mesa em homenagem a Machado de Assis, uma mistura de gerações e perspectivas atesta a versatilidade do maior escritor brasileiro. Notório machadiano, Rouanet fala em Paraty sobre a correspondência do escritor, que foi reunida por ele e tem lançamento previsto para este ano. Luiz Fernando Carvalho, responsável por algumas das mais premiadas adaptações da […]

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mesa 17 | Folha seca

Veterano da Flip, Wisnik volta a Paraty neste ano para falar sobre um assunto que a princípio não tem nada de literário: futebol. A princípio, pois o tratamento que concede ao tema em seu mais recente livro, Veneno-remédio, insere-o entre os tópicos de maior ressonância de sua obra: e não apenas no que diz respeito ao […]

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mesa 16 | Os livros que não lemos

O psicanalista e professor de literatura da Universidade de Paris Pierre Bayard, autor de Como falar dos livros que não lemos, fez barulho ao defender que não é preciso ler as obras literárias para falar com propriedade a respeito: mais vale, segundo ele, saber o lugar que ocupam em determinado contexto. O crítico cultural Marcelo Coelho, […]

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mesa 15 | Shakespeare, utopia e rock’n’roll

Em 1966, aos 29 anos, o dramaturgo Tom Stoppard estreou no teatro com a peça Rosencrantz e Guildenstern estão mortos, protagonizada por personagens secundários da tragédia de Hamlet. O sucesso da montagem alçou Stoppard ao topo da dramaturgia em língua inglesa – posto do qual nunca saiu. Passados quarenta anos, mais de vinte peças, diversos trabalhos […]

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mesa 14 | Paraíso perdido

Os temperamentos são opostos, mas a potência da escrita é a mesma. Irônico e por vezes experimental, Nooteboom percorre como poucos o terreno das indagações de fundo “metafísico”. É o que se vê em diversos livros seus, sobretudo em Paraíso perdido, romance recém-publicado no Brasil cujo título faz alusão ao clássico de John Milton. Vallejo é […]

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