Veterano da Flip, Wisnik volta a Paraty neste ano para falar sobre um assunto que a princípio não tem nada de literário: futebol. A princípio, pois o tratamento que concede ao tema em seu mais recente livro, Veneno-remédio, insere-o entre os tópicos de maior ressonância de sua obra: e não apenas no que diz respeito ao […]
Local: Auditório da Matriz
mesa 16 | Os livros que não lemos
O psicanalista e professor de literatura da Universidade de Paris Pierre Bayard, autor de Como falar dos livros que não lemos, fez barulho ao defender que não é preciso ler as obras literárias para falar com propriedade a respeito: mais vale, segundo ele, saber o lugar que ocupam em determinado contexto. O crítico cultural Marcelo Coelho, […]
mesa 15 | Shakespeare, utopia e rock’n’roll
Em 1966, aos 29 anos, o dramaturgo Tom Stoppard estreou no teatro com a peça Rosencrantz e Guildenstern estão mortos, protagonizada por personagens secundários da tragédia de Hamlet. O sucesso da montagem alçou Stoppard ao topo da dramaturgia em língua inglesa – posto do qual nunca saiu. Passados quarenta anos, mais de vinte peças, diversos trabalhos […]
mesa 14 | Paraíso perdido
Os temperamentos são opostos, mas a potência da escrita é a mesma. Irônico e por vezes experimental, Nooteboom percorre como poucos o terreno das indagações de fundo “metafísico”. É o que se vê em diversos livros seus, sobretudo em Paraíso perdido, romance recém-publicado no Brasil cujo título faz alusão ao clássico de John Milton. Vallejo é […]
mesa 19 | Sobre meninos e lobos
Dos lugares mais imprevisíveis pode brotar uma literatura vibrante. Ishmael Beah e Paulo Lins viveram em ambientes tomados de brutalidade e desespero — e resistiram, contando então suas histórias. As memórias de Beah, Muito longe de casa, são um relato fascinante de sua vida como criança-soldado em Serra Leoa e do modo como se libertou. Cidade de […]
mesa 21 | Literatura de estimação
Uma seleção de escritores da Flip 2007 fazem leituras de trechos de obras que levariam para uma ilha deserta. […]
mesa 9 | Crime e castigo
A aleatoriedade da violência nos centros urbanos é apenas um dos temas que unem as obras destes dois grandes romancistas e roteiristas. O mexicano Guillermo Arriaga, autor de Um doce aroma de morte, assinou os roteiros de filmes premiados, como Amores brutos e Babel. Dennis Lehane, que escreveu uma série de romances policiais ambientados no sul de Boston, é […]
mesa 8 | Terras
Nossa casa é a terra que deixamos para trás, o lugar ao qual jamais podemos retornar. Terra Sonâmbula, o já clássico romance de estreia do autor moçambicano Mia Couto, lança um olhar melancólico sobre um país devastado pela guerra civil. Em sua obra mais aclamada, Essa terra, o romancista baiano Antônio Torres descreve as amarguras de um […]
mesa 7 | Álbum de família
Suas histórias abarcam gerações. Seus personagens atravessam continentes e culturas. da África Ocidental ao Brasil, do Norte da África à Inglaterra, homens e mulheres que nadam contra o fluxo incessante da história — e o testemunham. Ana Maria Gonçalves, autora de Um defeito de cor, a primeira saga brasileira narrada da perspectiva de uma escrava, conversa […]