show de abertura | Luiz Melodia

Estação melodia, o disco em que se baseia o show de abertura da Flip, é uma incursão pelo samba dos anos 30, 40 e 50. Num de seus trabalhos mais sóbrios, e aqui atuando sobretudo como intérprete, Luiz Melodia faz uma leitura da produção de compositores como Geraldo Pereira e Cartola. Não poderia haver tema […]

Leia mais…

mesa 19 | Livro de cabeceira

Qual é seu escritor favorito? Que livro teve mais influência em sua trajetória? Que romance você levaria para uma ilha deserta? Na tradicional mesa de fechamento da Flip, uma seleção de autores de destaque na programação responde a essas perguntas a partir da leitura de trechos de clássicos da literatura universal. mediação de Ángel Gurría-Quintana […]

Leia mais…

mesa 18 | Papéis avulsos

Nesta mesa em homenagem a Machado de Assis, uma mistura de gerações e perspectivas atesta a versatilidade do maior escritor brasileiro. Notório machadiano, Rouanet fala em Paraty sobre a correspondência do escritor, que foi reunida por ele e tem lançamento previsto para este ano. Luiz Fernando Carvalho, responsável por algumas das mais premiadas adaptações da […]

Leia mais…

mesa 17 | Folha seca

Veterano da Flip, Wisnik volta a Paraty neste ano para falar sobre um assunto que a princípio não tem nada de literário: futebol. A princípio, pois o tratamento que concede ao tema em seu mais recente livro, Veneno-remédio, insere-o entre os tópicos de maior ressonância de sua obra: e não apenas no que diz respeito ao […]

Leia mais…

mesa 16 | Os livros que não lemos

O psicanalista e professor de literatura da Universidade de Paris Pierre Bayard, autor de Como falar dos livros que não lemos, fez barulho ao defender que não é preciso ler as obras literárias para falar com propriedade a respeito: mais vale, segundo ele, saber o lugar que ocupam em determinado contexto. O crítico cultural Marcelo Coelho, […]

Leia mais…

mesa 15 | Shakespeare, utopia e rock’n’roll

Em 1966, aos 29 anos, o dramaturgo Tom Stoppard estreou no teatro com a peça Rosencrantz e Guildenstern estão mortos, protagonizada por personagens secundários da tragédia de Hamlet. O sucesso da montagem alçou Stoppard ao topo da dramaturgia em língua inglesa – posto do qual nunca saiu. Passados quarenta anos, mais de vinte peças, diversos trabalhos […]

Leia mais…

mesa 14 | Paraíso perdido

Os temperamentos são opostos, mas a potência da escrita é a mesma. Irônico e por vezes experimental, Nooteboom percorre como poucos o terreno das indagações de fundo “metafísico”. É o que se vê em diversos livros seus, sobretudo em Paraíso perdido, romance recém-publicado no Brasil cujo título faz alusão ao clássico de John Milton. Vallejo é […]

Leia mais…

mesa 19 | Sobre meninos e lobos

Dos lugares mais imprevisíveis pode brotar uma literatura vibrante. Ishmael Beah e Paulo Lins viveram em ambientes tomados de brutalidade e desespero — e resistiram, contando então suas histórias. As memórias de Beah, Muito longe de casa, são um relato fascinante de sua vida como criança-soldado em Serra Leoa e do modo como se libertou. Cidade de […]

Leia mais…