mesa 5 | O livro: capítulo 1

“O segundo livro publicado na imprensa de Gutenberg era sobre a morte do mercado editorial”, diz uma piada corrente no meio literário. Na primeira das duas mesas dedicadas ao destino do livro este ano em Paraty, dois dos mais respeitados historiadores da atualidade, ambos especialistas em história da leitura e da mídia, mostram como essa […]

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mesa 4 | Veias abertas

Isabel Allende é um sucesso estrondoso de público. Desde A casa dos espíritos, de 1982, foram mais de 56 milhões de livros vendidos em trinta idiomas. Ao lado de Gabriel García Márquez, Mario Vargas Llosa e Carlos Fuentes, é um dos nomes mais bem-sucedidos da literatura latino-americana e um ícone do “realismo mágico”, que tanto […]

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mesa 11 | A história em HQ

A obra de Joe Sacco representa uma das formas mais ousadas de captar o fluxo dos acontecimentos da atualidade: a história em quadrinhos. Com rigor jornalístico e sensibilidade para os sofrimentos do homem concreto, Sacco transpôs suas experiências em regiões conflagradas como os Bálcãs e a Palestina para a linguagem das graphic novels, dando corpo […]

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mesa 8 | Ficções da crônica

Encontro entre dois escritores que transitam entre a crônica e a ficção. Loyola partiu de contos e romances que captam a pulsação urbana – como Bebel que a cidade comeu e Zero – para reinventar o cotidiano no papel-jornal. E as crônicas em que Calligaris suspende nossas máscaras subjetivas derivaram para narrativas romanescas – O […]

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mesa 5 | Viagens literárias

Em literatura, o contemporâneo sempre dialoga com a tradição e o passado sempre reverbera no presente. Em O viajante do século, o argentino Neuman mergulha em tertúlias do século 21 para identificar tensões que se prolongam em nosso milênio. E em The More I Owe You, o norte-americano Sledge refaz, com sensibilidade contemporânea, o amor […]

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mesa 6 | Pontos de fuga

Toda ficção elege um ponto de vista que se comunica de modo oblíquo com o mundo objetivo. A ficção moderna, porém, explicitou o caráter parcial desse olhar, “desrealizando” o próprio real pela paródia e pela alegoria. Irônica é a maneira como Oloixarac relê o cerebralismo da literatura argentina; e alegórico é o modo como valter […]

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mesa 13 | O espelho da história

O bósnio radicado nos EUA Aleksandar Hemon e o francês Laurent Binet conversam sobre uma questão comum à obra de ambos: a reflexão sobre as implicações morais e os limites cognitivos da escrita do passado, e mais particularmente da transformação da história humana em matéria para a criação ficcional. Ao fazerem ficção sobre episódios históricos […]

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mesa 11 | Maus hábitos

Num país em que a literatura tantas vezes reivindicou para si um papel cívico de interpretação do caráter nacional, às vezes passa despercebida uma outra tradição igualmente fecunda, mas interessada sobretudo em ironizar consensos e costumes por meio de uma forte verve satírica. O texto poético tem sido um espaço privilegiado desse tipo de escrita […]

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mesa 10 | Uma vida no cinema

Um dos maiores cineastas brasileiros, Nelson Pereira dos Santos, conversa sobre sua obra com sua amiga e colaboradora Miúcha, com destaque para suas antológicas adaptações para o cinema de livros de Graciliano Ramos, os filmes Vidas secas e Memórias do cárcere. […]

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